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Dieta: Os segredos por trás do ganho de massa muscular

Ter músculos definidos no corpo vai além de questões estéticas. A massa muscular afeta a saúde, a prevenção de doenças e a expectativa de vida. Entretanto, ter o tão sonhado abdômen “tanquinho”, braços e pernas definidos requer mais do que suplementos e treinos na academia. A dieta adequada é fundamental. “A alimentação de quem tem como objetivo ganhar massa deve ser baseada no tripé: proteína, carboidrato e gordura”, alerta a nutricionista Nany Sado.

 

A dieta com os três grupos alimentares, segundo Nany Sado,  é dividida em porcentagens. “Costumo prescrever para meus pacientes uma quantidade de 40 a 60% de carboidrato, de 20 a 30% de proteína e 10% de gordura para hipertrofia”, explica. Nesse caso, é importante ressaltar que o carboidrato é, na grande maioria, de baixo índice glicêmico. Tortas, bolos, sanduíches, pizzas não entram na lista. Somente no dia do “lixo” ou “day off da dieta”. 

 

Entre os carboidratos de baixo índice glicêmico estão: batata doce, mandioca e pão integral. Eles são indicados para o pré-treino. Já os de alto índice glicêmico como, fruta, tapioca com geleia, banana com fio de mel são indicados para o pós-treino. “Em alguns casos associamos com suplementos. Whey Protein e Creatinina. Isso depende do objetivo de cada pessoa”, informa Nany. 

 

A nutricionista explica também sobre a alta ingestão de ovo. É mesmo necessário comer quase uma dúzia de ovos por dia? “A ingestão de ovo depende do objetivo do paciente. Em alguns casos ele terá que comer um pouco mais porque talvez ele queira uma proteína mais magra, com menos gordura”, afirma. Apesar disso, segundo a nutricionista, em regra geral, o correto é combinar outras proteínas. “Um praticante de atividade física não precisa comer só ovo não, podemos utilizar frango, peixe e leite”, explica. 

 

Alimentos que ajudam a ganhar massa muscular

 

Peixes

Salmão, sardinha atum possuem alto teor proteico e são fontes de ácidos graxos e ômega 3, gordura que auxilia no combate às reações inflamatórias causadas pela rotina de treinos. 

Carne e frango

As carnes são ricas em proteínas e ferro, nutrientes que estimulam o ganho de massa muscular e aumentam a quantidade de oxigênio nos músculos. Mas o frango tem índices menores de colesterol e gordura saturada. 

Ovo

Considerado importante fonte de proteínas. A clara é rica em ovoalbumina, proteína de fácil absorção presente em suplementos alimentares. Já a gema carrega substâncias que combatem processos inflamatórios, facilitando a recuperação dos músculos após os exercícios.

Banana

Rica em carboidratos, é fonte de potássio, mineral participante da produção de glicogênio – que atua como principal reserva de energia das células musculares.

Leite e derivados

O leite e seus derivados estimulam a contração muscular e ainda aumentam o rendimento dos exercícios. São fonte de proteínas, cálcio e vitaminas.

Abacate

É uma fruta calórica, mas possui baixo índice glicêmico. Seu alto teor de gorduras boas, somado às grandes doses de fibras ajudam nos pré-treinos.

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Você tem fome de quê? Entenda porque alto consumo de alimentos industrializados prejudicam a saúde

Na correria do dia a dia, sobra cada vez menos tempo para as refeições. A era do fast food e da digestão rápida tem causado efeitos danosos para a saúde. Além da obesidade, diabetes, problemas cardíacos, é cada vez mais comum as pessoas alimentarem a ansiedade. Na pressa, os produtos in natura são substituídos pelos processados e ultraprocessados, com alto grau de sódio, gorduras e doces. “Alimentos industrializados tem muito conservante, corante, farinhas enriquecidas, muito sal e muito açúcar”, afirma a nutricionista Nany Sado. 

 

A especialista cita como exemplo os sucos industrializados. “ O de uva em caixinha tem açúcar demais e isso pode ser ruim para a saúde”, alerta. Escolher alimentos mais saudáveis parece a melhor opção, no entanto, será possível abrir mão dos processados? Segundo Nany Sado, esse tipo de produto não necessariamente é o vilão das dietas. Mas a relação que cada pessoa estabelece com eles. De acordo com ela, é preciso equilíbrio e sabedoria na hora de escolher o tipo de alimento industrializado. 

 

“O paciente precisa entender o que são os rótulos e ter o hábito de ler rótulos. Por exemplo, existem os processados integrais e lights que têm menos açúcar, farinha integral e menos gordura”, explica. A nutricionista explica que nem todas as pessoas conseguem consumir diariamente alimentos naturais, principalmente, quem trabalha fora de casa. Por isso, segundo Sado, é tão importante conhecer o que está consumindo. 

 

“Tenho paciente que passa, por exemplo, o dia inteiro na rua. Ele não tem como levar um alimento in natura porque esse produto vai perder no carro, ou por não ter sido refrigerado. Nesses casos, é possível fazer o uso de alimentos processados, industrializados, mas que sejam  de melhor qualidade, como os integrais”, informa Nany. 

 

Outra dica importante para não engordar e ter saúde é se reconectar com a comida. “Na hora de se alimentar é preciso estar num ambiente mais tranquilo, comer mais devagar. Respirar. Tentar sentir o sabor dos alimentos. Isso te reconecta com o alimento”, explica Sado.

 

Essa reconexão é possível, segundo a especialista, quando a pessoa consegue entender que a fome é um desejo fisiológico e não afetivo. “Entender porque você está comendo? Tem pessoas que comem quando estão tristes, felizes, ansiosas”, conclui. 

 

Tipos de alimentos

Alimentos in natura ou minimamente processados – Não sofrem processo industrial, sem adição de outras substâncias. Exemplos: frutas, legumes, verduras, feijões, farinhas, carnes, ovos, leites, entre outros.

 

Ingredientes culinários processados– Estão incluídas as extrações de alimentos, como o açúcar, óleo e sal. 

 

Processados –  Alimentos modificados do seu estado original por meio de uma grande variedade de tipos de processamento, com diversas finalidades.  Exemplo: abacaxi em calda, queijos, pães franceses. Geralmente é possível reproduzir o alimento na sua cozinha.

 

Ultraprocessados São alimentos prontos para consumo, necessitando de aquecimento ou não, são formulações industriais feitas inteiramente ou majoritariamente de substâncias extraídas de alimentos (óleos, gorduras, açúcar, amido, proteínas), derivados de constituintes de alimentos (gorduras hidrogenadas, amido modificado) ou sintetizadas em laboratório com base em matérias orgânicas como petróleo e carvão (corantes, aromatizantes, realçadores de sabor e vários tipos de aditivos usados para dotar os produtos de propriedades sensoriais atraentes).Exemplos:  refrigerantes, salgadinhos de pacote, biscoitos recheados, bala, chiclete e sorvete.

 

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Magro de ruim: os segredos por trás da genética

Imagine comer sem engordar, não ser refém de um rígido estilo de vida que inclui dieta saudável e treinos. Sonho? Talvez para alguns. No entanto, o fator genético que torna algumas pessoas “magras de ruim” não garante que elas fiquem magras a vida inteira, nem tão pouco que sejam saudáveis. A nutricionista Nany Sado alerta para os riscos de pessoas com esse perfil terem alto índice de gordura no corpo ou desenvolverem a famosa “pochete”  (barriguinha) por ingerir alimentos calóricos. “Isso não quer dizer que se ela continuar comendo muito ela não vá engordar”, afirma. 

Um levantamento realizado por pesquisadores britânicos comparou o DNA de 1,6 mil pessoas saudáveis e magras com um índice de massa corporal (IMC) menor que 18. O estudo também avaliou pessoas gordas e pessoas com peso normal. A pesquisa concluiu que o segredo de ser magro está relacionado a fatores genéticos. Apesar disso, os estudiosos concluíram que 40% da estrutura do corpo é definida pela genética e os outros 60% pelo ambiente. “Está provado que fatores externos  favorecem mais a obesidade que a genética, ou seja, o estilo de vida, os hábitos alimentares, a prática de exercícios físicos tem mais influência que o gene”, alerta Nany. 

O “magro de ruim” tem o biotipo mesomorfo. O corpo é mais slim, tem o metabolismo mais rápido e tendência a comer menos. Apesar de todas essas “vantagens” a pessoa magra tem suas dificuldades. Uma delas é ganhar massa. “ Ela não ganha peso fácil e ela não ganha gordura fácil. Mas também ela não ganha músculo fácil”, constata a nutricionista. Nesse caso, para ganhar músculos, segundo Nany Sado, é preciso mais do que uma alimentação rica em carboidratos. “ A dieta tem que ser equilibrada com proteínas, carboidratos e lipídios bons. Além de vitaminas e minerais. Essa suplementação ajuda no ganho de massa e não de gordura”, informa. 

Se existe o “magro de ruim” também existe o “falso magro”,  que pode ser a mesma pessoa ou pessoas diferentes. É que o falso magro é aquela pessoa que aparenta magreza, no entanto, exames de composição corporal como Dexa, dobras ou BIA, revelam alta taxa de gordura no corpo. Esse biotipo é motivo de preocupação. “É um perfil que tem que ficar alerta com dislipidemia, pressão alta e sarcopenia – que é a perda de massa magra”, conclui. 

Os testes de composição corporal ajudam pessoas magras a descobrirem o percentual de gordura no corpo. Com ele, aliado a  visita ao nutricionista, fica mais fácil ter uma dieta personalizada e focada no ganho de músculos e na definição corporal saudável e sem sofrimento. 

 

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Síndrome pós-Covid pode ser minimizada com tratamento multiprofissional

Texto: Rafaela Carvello – Jornal A Redação 

Fadiga intensa, dor crônica, fraqueza muscular, dificuldade para respirar, déficits cognitivos, como alterações de memória e fadiga mental. Esses são alguns dos sintomas da Síndrome Pós-Covid que tem desafiado a comunidade médica e pesquisadores de diferentes áreas da saúde. O que se sabe, até o momento, é que alguns pacientes que foram infectados pelo novo coronavírus apresentam quadro de inflamação difusa e multissistêmica. “Sair do hospital ou ter alta médica não significa que este paciente está livre de tratamento”, alerta a nutricionista Nany Sado, que tem prestado atendimento a esses pacientes.

De acordo com a nutricionista, pessoas infectadas pela Covid-19 apresentam quadro oxidativo e aumento inflamatório. Mesmo após o tratamento da doença, ficam sequelas e elas devem ser tratadas com acompanhamento multiprofissional que engloba nutrição, fisioterapia e educação física. “O tratamento multiprofissional realinha o organismo. A fisioterapia fortalece a mobilidade e a respiração. A atividade física ajuda no fortalecimento muscular e combate a perda de massa magra (sarcopenia). E a nutrição devolve proteínas, vitaminas e sais minerais para o paciente”, afirma Sado.

Na segunda onda da Covid-19, o Brasil chegou a registrar 75 mil novos casos por dia. Só o estado de Goiás registrou mais de 8 mil mortes provocadas pela doença entre março de 2020 e fevereiro de 2021. Segundo o fisioterapeuta Thiago Vilela, o tratamento para o fortalecimento de pulmões e a devolução da mobilidade deve começar assim que o paciente sai do período de quarentena ou que tem alta hospitalar. “Nos casos mais graves o impacto é muito grande, não só na mobilidade, mas na funcionalidade de forma geral. Tem pacientes, por exemplo, que demoram muito tempo para conseguir fazer algumas ações básicas, tais como, tomar banho sozinho, fazer higiene pessoal, fazer caminhadas acima de cem metros”, relata.

A fraqueza para respirar e a perda de mobilidade provocada pela Síndrome Pós-Covid é uma característica comum em pacientes que passaram muito tempo em tratamento na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Além desses fatores, o fisioterapeuta alerta para as repercussões neurológicas. “São pacientes que tiveram Covid, recuperaram e alguns meses depois tiveram AVC”, afirma Thiago Vilela. Outra queixa comum são dores musculares generalizadas, as chamadas mialgias.

Segundo a profissional de educação física Dayana Teodoro Mendes, a atividade física é importante e recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), porém, o retorno aos treinos deve ser feito com moderação e após avaliação médica com exames de eletrocardiograma para verificar se o paciente não teve sequelas graves da doença. “O mais importante é não exigir demais do corpo após a síndrome. Se você já realizou alguma atividade antes de contrair o vírus, continue, porém, numa intensidade menor. Se não realizava, começar com exercícios leves e de menor duração”, informa.

Alimentação a favor da vida

Pacientes com Síndrome Pós- Covid devem ter uma dieta anti-inflamatória. Ela consiste numa alimentação com proteínas magras, mas de alto valor biológico. Alimentos com bastante fibras, de preferência os integrais. “As verduras e os vegetais ajudam a repor as vitaminas e os minerais antioxidantes. As frutas vermelhas escuras têm antocianinas que reduzem a neuroinflamação”, explica Nany Sado.

Outra dica importante é dar preferência aos alimentos orgânicos, sem o uso de agrotóxicos que prejudicam a saúde. Segundo a nutricionista, em alguns casos, a dieta equilibrada não basta, é necessário fazer suplementação alimentar. “Dependendo da alimentação do paciente é necessária a suplementação com vitaminas, minerais antioxidantes e proteína magra”, conclui Sado.

 

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Dieta anti-inflamatória ajuda a combater os sintomas do pós- Covid

Fraqueza, cansaço, dores musculares são sintomas comuns em pessoas que tiveram Covid-19. Uma dieta rica em alimentos anti-inflamatórios pode ajudar e muito na recuperação de quem já teve a doença. De acordo com a nutricionista Nany Sado, o coronavírus provoca um quadro de inflamação multissistêmica e a alimentação pode ser uma grande aliada no processo de cura. “O paciente que teve Covid passa por um estresse oxidativo muito grande.Ele precisa de proteína. E as nossas dietas atuais são muito inflamatórias. O excesso de gordura, o excesso de carboidrato simples, piora os parâmetros inflamatórios do paciente”, explica.

Dar prioridade às proteínas, também a alimentos ricos em ômega-3, polifenóis, carotenóides e flavonóides ajudam na produção de substâncias que reduzem inflamações. Segundo Nany Sado, essas substâncias não são encontradas apenas dentro de frascos farmacêuticos, mas em especial, na banca de verduras e frutas do mercado ou da feira. “As antocianinas a gente encontra nas frutas vermelhas escuras para reduzir a neuroinflamação. Além delas, o açafrão, os vegetais verdes-escuros e as frutas cítricas ajudam a fortalecer o sistema imunológico e reduz o quadro inflamatório”, afirma. 

Apesar dos benefícios das frutas e vegetais, escolher o alimento certo não basta. Saber como comer o alimento certo é o que faz diferença e traz resultados. A nutricionista explica que as frutas, por exemplo, devem estar presentes após as refeições ou nos lanches. Já as proteínas nas principais refeições do dia. Nesta lista, comer peixe de três a cinco vezes na semana também ajuda. “As pessoas têm que tomar cuidado apenas com o preparo. Porque alimentos saudáveis podem se tornar gordurosos e calóricos dependendo do preparo”, alerta. 

O paciente de pós- Covid costuma sair da doença com baixo peso e perda de massa magra, em especial aqueles que ficaram internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). “Ele tem esse quadro porque o sistema imunológico usa a proteína para a criação de anticorpos. Por isso, a importância de uma dieta rica em proteínas”, afirma Nany. Uma dieta rica em proteínas privilegia no cardápios alimentos como: carnes magras, peixe, ovo, leite desnatado, queijo branco, iogurte desnatado, azeite de oliva, dentre outros. 

 

Vegetais verde-escuros

Brócolis, couve, rúcula, espinafre e couve de bruxelas são ricos em vitaminas A e C que são anti-inflamatórios e antioxidantes. 

 

Peixes ricos em ômega-3

O salmão, atum, sardinha, arenque e cavalinha têm potente ação anti-inflamatória e são ricos em ômega-3. 

Frutas vermelhas

O morango, cereja, framboesa, amora, semente de romã, goiaba e melancia, são ricos em antocianinas que dão cor à fruta e têm ação anti-inflamatória e antioxidante.

Abacate

O abacate possui vários nutrientes anti-inflamatórios como carotenóides, tocoferóis, ômega-3, vitaminas A, C e E, que reduzem a produção de substâncias inflamatórias no organismo.

Frutas cítricas

A laranja, acerola, abacaxi, mexerica e limão, são excelentes anti-inflamatórios por serem ricos em vitaminas B e C e minerais como potássio, magnésio, fósforo e cobre, além de flavonóides e carotenóides, que agem diminuindo os danos nas células que podem causar inflamação.

 

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Faça as pazes com seu intestino

A Prisão de ventre é um distúrbio comum caracterizado pela dificuldade persistente para evacuar. O uso de analgésicos (principalmente narcóticos), cálcio e ferro em excesso, chocolate, uso excessivo de laxantes, antiácidos podem piorar a saúde do intestino. De acordo com a nutricionista Nany Sado, com a saúde do órgão em dia, outros sistemas do organismo também melhoram. “O intestino saudável favorece o sistema nervoso, imunológico, endócrino e ajuda a emagrecer”, declara.

Segundo especialistas em saúde, o normal é ir ao banheiro entre 3 e 12 vezes por semana. Não conseguir atender a esta frequência pode causar desconforto, distensão e inchaço abdominal. Além de mal-estar, gases e distúrbios digestivos. “Um intestino saudável possui uma maior colonização de bactérias benéficas que auxiliam nos processos de digestão e absorção de nutrientes. A microbiota intestinal saudável fortalece o sistema imunológico”, destaca Nany.

Segundo a nutricionista, a prisão de ventre tem motivos bem conhecidos, como uma dieta pobre em fibras, ignorar o desejo de ir ao banheiro repetidamente, não beber água suficientemente e a falta de exercícios físicos. “A água é o básico. E não é outro líquido como suco, leite, refrigerante. É água. Pelo menos 1,5l por dia”, afirma Sado.

Alguns alimentos são probióticos, ou seja, contém bactérias vivas que ajudam na saúde intestinal. Entre eles, estão: iogurte (leite fermentado);kefir (obtido a partir da fermentação de leite, água adoçada ou água de coco);kombucha (bebida feita a partir da fermentação do açúcar do chá preto);chucrute (conserva de repolho fermentado em água e sal). As bactérias vivas dos probióticos ajudam na melhor digestão e numa absorção eficiente dos nutrientes.

Alimentos amigos do intestino

-Legumes e Hortaliças
-Café e chá preto, verde e mate
-Água e sucos naturais
-Sementes
-Frutas
-Cereais integrais
-Iogurte com probiótico
-Leguminosas

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Saiba como escolher alimentos saudáveis no supermercado

Você sabe como escolher os alimentos mais saudáveis no supermercado? A Dra. Nany Sado acompanhou a apresentadora Roberta Santos, embaixadora do canal da Farmácia Artesanal, durante as compras no Empório Prime, em Goiânia, e deu dicas do que colocar no carrinho para levar realmente opções saudáveis para casa e garantir uma dieta equilibrada.

A primeira dica é optar por alimentos orgânicos, legumes, verduras e hortaliças cultivadas sem o uso de agrotóxicos. “Quanto mais orgânico melhor. Existem estudos que mostram que o excesso de nitrato no seu corpo acaba se transformando em nitrito e isso pode ser cancerígeno no futuro. Quanto mais você está exposto aos agrotóxicos, mais chances você tem de ter um câncer no futuro. Então, saiba escolher os produtos orgânicos”, afirma Nany.

Normalmente, os alimentos orgânicos, por serem diferenciados, recebem algum tipo de selo de identificação. O valor também é um pouco mais elevado, uma vez que a produção é bem mais trabalhosa, envole descanso do solo e uma série de especificidades, que asseguram a qualidade do alimento. Todavia, ao ingeri-los, você tem a certeza de que está nutrindo seu organismo da melhor forma.

Outra ótima dica é sempre escolher as frutas da estação. A explicação é bem simples. “Quando a  fruta é da estação todo clima ajuda na produção dessa fruta. Então, se usa menos agrotóxicos. As frutas da estação também são sempre mais baratas”, ressalta Nany. O acompanhamento nutricional ajuda a identificar quais delas o paciente deve inserir na dieta, de acordo com o objetivo que deseja atingir.

Na ida ao mercado, Nany selecionou para a Roberta itens como laranja, abacate, berinjela, tomate e maracujá. Todos estes alimentos têm funções nutricionais específicas que podem fazer muito bem para a sua saúde. Confira o vídeo completo AQUI!

 

Nany Sado - Doctoralia.com.br